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dc.contributor.advisorAbbad, Gardênia da Silva-
dc.contributor.authorAraujo, Maria Cecília dos Santos Queiroz de-
dc.date.accessioned2021-07-09T19:28:12Z-
dc.date.available2021-07-09T19:28:12Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/326-
dc.description.abstractUma das formas mais conhecidas e usuais de se adquirir conhecimento nas organizações é por meio de ações de treinamento, desenvolvimento e educação (TD&E). Buscando otimizar recursos e melhorar os procedimentos, foram sendo criados modelos e ferramentas para avaliação das ações de TD&E, contudo ainda existe uma extensa agenda de pesquisa, incluindo delineamentos de pesquisa e variáveis a serem exploradas. Este trabalho se insere neste campo de estudo, buscando contribuir com a superação de lacunas, tendo como objetivo geral realizar avaliação de treinamentos no nível do indivíduo. Foram avaliados três treinamentos com temáticas transversais em uma Agência Reguladora. O modelo de avaliação adotado foi o IMPACT (Abbad, 1999, 2014). A pesquisa teve uma abordagem mista e foi dividida em dois estudos. O Estudo 1, o quase-experimento, teve como objetivo avaliar a aprendizagem e utilizou grupo experimental (treinados) e grupo controle (não treinados) e aplicação de testes situacionais, elaborados com base na Taxonomia de Anderson et al. (2001), em três momentos: pré-teste (antes do treinamento), pós-teste 1 (ao término do treinamento) e pós-teste 2 (três meses após o treinamento). O Estudo 2, correlacional, buscou as relações existentes entre características sócio-demográficas da clientela, experiência prévia dos indivíduos, suporte psicossocial e material, aprendizagem, reação e transferência do treinamento e utilizou múltiplas fontes de informação e escalas que já possuíam indícios de validade estatística. A etapa qualitativa foi complementar ao survey e teve como objetivo caracterizar o treinamento e avaliar a aprendizagem, por meio de entrevistas com instrutores e grupos focais com egressos dos treinamentos. Os resultados do Estudo 1 mostraram que o treinamento foi preditor de aprendizagem, sendo que as notas dos dois grupos não foram significativamente diferentes no pré-teste e no pós-teste 2, mas o foram no pós-teste 1. Os resultados do Estudo 2 mostraram que a reação e o suporte psicossocial e material foram positivos, mas o impacto foi mediano. Os resultados indicaram, ainda, que: não há correlação significativa entre aprendizagem e autoavaliação de impacto, há correlação significativa e positiva entre avaliação de reação ao curso e autoavaliação de impacto, avaliação de reação ao desempenho do instrutor não esteve significativamente relacionada ao impacto e não há correlação entre reação e aprendizagem. Percebeu-se que a avaliação de suporte psicossocial pelos participantes esteve positiva e significativamente relacionada com a autoavaliação de impacto, contudo, a avaliação de suporte material pelos participantes não esteve significativamente correlacionada com a autoavaliação de impacto. Os resultados mostraram também que não houve diferenças significativas entre a opinião dos egressos e das chefias em relação ao suporte e ao impacto do treinamento. No estudo qualitativo, as principais categorias de conteúdo encontradas foram estratégias de ensino e aprendizagem e características dos participantes, condições desfavoráveis de aprendizagem e sugestões. O estudo contribuiu para a agenda de pesquisa, em especial, no que se refere à realização de um quase-experimento, com corte longitudinal e mais de uma fonte de informação. Como agenda de pesquisa, sugere-se a realização de mais estudos quase-experimentais ou experimentais, utilização de múltiplas fontes de informação e pesquisas sobre estratégias facilitadoras da transferência.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasíliapt_BR
dc.relationhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/20039pt_BR
dc.titleAvaliação de treinamento em uma agência reguladora : aprendizagem, reação e impactopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.holderUniversidade de Brasília (UNB)pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.12.D.20039pt_BR
dc.localBrasíliapt_BR
dc.description.physical258 f.pt_BR
dc.description.abstractenOne of the best known and common ways of acquiring knowledge in organizations is through training, development and education activities (TD&E). Aiming to optimize resources and improve procedures, models and tools were created to evaluate TD&E activities. However, there still exists an extensive research agenda, including new avenues and variables to be explored. This paper is part of this field of study and aims to contribute to overcoming gaps, and to improving training evaluations at the individual level. Three cross-themed training sessions were evaluated in a regulatory agency. The evaluation model adopted was IMPACT (Abbad, 1999, 2014). The research utilized a mixed approach and was divided into two studies. Study #1, called ‘almost-experimental’, aimed to evaluate learning—using an experimental group (trained) and a control group (untrained)—by conducting situational testing based on Anderson's Taxonomy et al. (2001) in three stages: a pre-test (before the training), a post-test 1 (at the end of the training) and a post-test 2 (three months after the training). Study #2, called ‘correlational’, aimed to seek existing relationships among participants’ sociodemographic characteristics, their previous experiences, material and psychosocial support bases, characteristics of learning, and ‘transfers of training’ and reactions. It employed multiple sources of scales and information that already had evidence of statistical validity. The qualitative step was complementary to the survey and aimed to characterize training and evaluate learning through interviews with instructors and focus groups formed by training graduates. The Study #1 results showed that the ‘training predicted learning’, and that the two groups’ grades weren’t significantly different for pre-test and posttest 2, but were for post-test 1. The Study #2 results showed that reactions, and material and psychosocial support bases were positive, but there was a medium impact. The results also indicated that: there is no significant correlation between learning and impact self-assessment; there is a significant and positive correlation between participants’ reactions to the course assessment and their impact self-assessments; assessments of reactions to instructor's performances weren't significantly related to impacts; and there is no correlation between reactions and learning characteristics. It was noted that psychosocial support assessments by the participants were positively and significantly related to impact self-assessments. However, material support assessments by the participants weren't significantly correlated to impact self-assessments. The results also showed no significant differences between the training graduates’ and managers’ opinions regarding support bases and training impacts. In the qualitative study, the main content categories found were supporting factors for training, unfavorable learning conditions, and suggestions. The study has contributed to the research agenda, particularly regarding the use of an ‘almost-experimental’ method, and a longitudinal study utilizing multiple sources of information. Concerning the research agenda, it is suggested that more ‘experimental’ or ‘almost-experimental’ studies are conducted, and that multiple sources of information, and research about strategies that facilitate the transfer are used.pt_BR
dc.description.additionalPara acessar o texto completo, clique no link disponível no campo Publicação relacionadapt_BR
dc.subject.keywordAvaliação de treinamentopt_BR
dc.subject.keywordAprendizagempt_BR
dc.subject.keywordTransferência de treinamentopt_BR
dc.subject.keywordQuase-experimentopt_BR
dc.subject.keywordAGÊNCIA REGULADORApt_BR
dc.subject.keywordTraining evaluationpt_BR
dc.subject.keywordLearningpt_BR
dc.subject.keywordTraining transferpt_BR
dc.subject.keywordAlmost-experimentalpt_BR
dc.subject.keywordRegulatory agencypt_BR
dc.subject.keywordTeoria da aprendizagempt_BR
dc.bibliographicCitationARAUJO, Maria Cecília dos Santos Queiroz de. Avaliação de treinamento em uma agência reguladora: aprendizagem, reação e impacto. 2015. 258 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) -- Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizaçõespt_BR
dc.publisher.initialsUNBpt_BR
dc.itemdestaqueNãopt_BR
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