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Vacina influenza (antígeno de superfície, inativada) _PB051-00_6ed_2019.pdf4.4 MBAdobe PDFThumbnail
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dc.contributor.authorAgência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil)-
dc.contributor.authorCoordenação da Farmacopeia-
dc.date.accessioned2022-04-21T10:43:23Z-
dc.date.available2022-04-21T10:43:23Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/609-
dc.description.abstractA vacina influenza (antígeno de superfície, inativada) é uma suspensão de antígenos do vírus da gripe composta por diferentes cepas do vírus influenza, fracionado e purificado, cuja composição é atualizada a cada ano. É apresentada como suspensão aquosa homogênea e levemente opalescente se estiver adicionada de um adjuvante. A Organização Mundial de Saúde (OMS) avalia mundialmente as evidências epidemiológicas da influenza e recomenda as cepas que devem compor a vacina. A produção da vacina é baseada no sistema de lote-semente primário, do qual se origina o lotesemente secundário ou de trabalho por meio de passagens em ovos embrionados de galinha SPF (livre de micro-organismos contaminantes) ou em células suscetíveis. O lote de trabalho deve ser avaliado quanto à esterilidade e micoplasmas. Além disso, a cepa viral tem que demonstrar imunogenicidade adequada e segurança para o ser humano. A replicação do vírus pode ser realizada por inoculação na cavidade alantoide de ovos embrionados de galinha, livre de patógenos específicos, ou em cultura de células suscetíveis, provenientes de uma criação reconhecidamente sadia. Se a produção da vacina ocorrer em ovos embrionados, 2% e no mínimo 20 ovos são separados para controle. Ao final da produção da vacina, esses ovos nãoinfectados com a cepa vacinal têm que demonstrar ausência de patógenos específicos para aves. O líquido alantoide é recolhido dos ovos após um período de incubação a uma temperatura que favoreça a replicação de cada cepa viral. As suspensões de cada tipo de vírus são coletadas e processadas separadamente. Em seguida, elas são tratadas por um processo de reconhecida eficácia que permita inativar o vírus sem alterar sua imunogenicidade. As partículas virais são purificadas por centrifugação ou outro processo estabelecido e fragmentadas em subunidades por meio de procedimentos aprovados. Posteriormente, devem ser submetidas a uma purificação complementar e a suspensão monovalente resultante pode conter um agente antimicrobiano adequado. As suspensões monovalentes são submetidas aos controles requeridos antes de ser preparado o produto a granel.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.relationhttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/140pt_BR
dc.titleVacina influenza (antígeno de superfície, inativada) PB051-00pt_BR
dc.title.alternativeVaccinum influenzae inactivatum ex corticis antigeniis praeparatumpt_BR
dc.typeMonografia (Farmacopeia)pt_BR
dc.rights.holderAgência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)pt_BR
dc.localBrasíliapt_BR
dc.description.physical[7] p.pt_BR
dc.description.additionalFarmacopeia Brasileira, 6. ed., v. 2 - Monografias - Produtos biológicospt_BR
dc.subject.keywordFARMACOPEIA BRASILEIRApt_BR
dc.subject.keywordPRODUTOS BIOLÓGICOSpt_BR
dc.subject.keywordCompêndiopt_BR
dc.subject.keywordInfluenzapt_BR
dc.subject.keywordVACINASpt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.subject.areasAgência Nacional de Vigilância Sanitária:::Segunda Diretoria (DIRE2):::Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED):::Coordenação da Farmacopeia (Cofar)pt_BR
dc.subject.areasAgência Nacional de Vigilância Sanitária:::Quarta Diretoria (DIRE4):::Gerência de Laboratórios de Saúde Pública (Gelas):::Coordenação da Farmacopeia (Cofar)pt_BR
dc.subject.agendaregAgenda Regulatória 2017-2020:::FARMACOPEIA:::Compêndios da Farmacopeia Brasileirapt_BR
dc.itemdestaqueNãopt_BR
dc.rights.farmacopeiaVigentept_BR
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